| Quiosques da 
			rua 13 de maio são ponto de encontro de transeuntes
 Por Luiza Chelegon Cúrcioluiza@webcampinas.com.br
 
				
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					 |  |  São inúmeros cachorros quentes, 
			saquinhos de coco queimado e bolos de cenoura com chocolate vendidos 
			diariamente para os transeuntes da movimentada rua 13 de maio. Os 
			carrinhos de comida foram substituídos por quiosques. Desde a 
			inauguração, muita coisa mudou para os comerciantes que sobrevivem 
			da venda de quitutes. 
 Todos os comerciantes concordam que a higiene e organização 
			melhoraram. “O lugar virou um verdadeiro ponto de encontro.
  Vemos 
			pessoas que se encontram aqui todos os dias. Acredito, também, que a 
			venda das lojas tenha aumentado”, comenta a vendedora de pamonha 
			Cleusa Cameloti. 
 A pensionista Maria Aparecida Cintra (foto), sempre que pode, vem 
			apreciar uma pamonha nos quiosques da rua 13 de maio. “Sempre venho 
			aqui. Para mim tanto faz se é comida de barraquinha ou de quiosque, 
			contanto que seja boa. Gosto muito desta pamonha, por isso como umas 
			três vezes por semana. Paro aqui toda vez que venho no centro”, 
			conta a pensionista enquanto come uma pamonha.
 
 Mas nem todos os transeuntes pensam igualmente.
  A 
			promotora de eventos Lucia Helena Morcatelli (foto) comenta que não 
			confia na comida de rua. “Não confio nem no quiosque, nem na 
			barraquinha. Sou nojenta para estas coisas. Hoje comprei este coco, 
			pois me disseram que era muito bom. Estou gostando”, conta a 
			promotora. 
 A comerciante Márcia Mendes da Silva (foto) conta que passou
  pela 
			transição do carrinho para o quiosque. “Antes era difícil, tinha que 
			empurrar o carrinho no sol e na chuva. Agora ficamos aqui, bem 
			instalados. Mas não gosto porque não posso vender o que eu quero, só 
			o que está na minha licença”, conta. 
 Os quiosques da SETEC são equipados com energia elétrica e
  água encanada, propiciando uma segurança na higiene dos alimentos. 
			“Pagamos uma taxa para a SETEC. Mas em compensação, está tudo 
			organizadinho. Não troco isto aqui por nada”, conclui orgulhosa a 
			comerciante Márcia Silva. 27 de junho de 2008 |